domingo, 12 de dezembro de 2010

como rackear orkut

Você terá que entrar nesse link que vou colocar aqui em baixo e vai abrir uma página, dai você loga normal como se fosse entrar no seu orkut, mas como eu disse, com uma conta que sempre você se conecta.
http://clanhackerthekiler.uni7.net/
Depois de logar, vai abrir uma janela, ai você coloca o email da vítima e depois colocar esse código:
orkutrecoverlogin
Tem que colocar certinho, depois de colocar o email da vítima e o código, clique em continuar e automaticamente a página sumirá.
Agora você entra no orkut e coloca o email da vítima e depois aquele código na senha.
Pronto! Você está dentro do orkut da pessoa escolhida. Boa Viagem! Lembre-se que qualquer cagada que você fizer, a culpa é exclusivamente SUA!
Não entendeu? Veja esse vídeo de uma pessoa fazendo e ensinando a fazer:


Leia mais: http://sirblue.com/botao-vermelho/hackear-e-roubar-orkut-metodo-infalivel/#ixzz17vzpflEd

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Oficina G3


Oficina G3 é uma banda cristã de rock formada em São Paulo, Brasil. Foi fundada por Juninho Afram, Wagner García e Walter Lopes, no fim dos anos 1980. Em atividade desde 1987, passou por vários estilos musicais, como o hard rock e pop rock, até chegar ao metal progressivo atual, e influências de nu metal, metalcore, entre outros, tendo várias formações ao longo dos anos. Atualmente é considerada a Melhor banda de Rock Cristão do Brasil. A banda já foi indicada para o Troféu Talento em várias categorias, e para o Grammy Latino no ano de 2005 2007 e em 2009.[1]

Na época em que a banda começou, o rock ainda era tabu em igrejas cristãs brasileiras, e eles foram um dos primeiros a mesclar vertentes mais pesadas do rock com a música cristã no Brasil, assim como Katsbarnea, Resgate, Catedral e Fruto Sagrado. Logo se tornaram ícones do incipiente gênero do rock cristão brasileiro, tornando-se conhecidos entre os admiradores desse estilo no país. Apesar de, em parte, terem sido rejeitados por muitos pastores e lideranças religiosas, o visual da banda, com integrantes tatuados e de cabelos compridos, em geral atraía o público cristão jovem.

A banda mudou os seus rumos ao fim da década de 1990, quando o cantor Pedro Geraldo Mazza (PG) entrou no lugar de Luciano Manga. Grande parte do apelo de "banda de rock pesado" foi deixada de lado, e a banda passou a ter um estilo mais guiado pelo pop rock. Foi a fase de maior popularidade da banda, ganhando novos fãs, principalmente após a assinatura com a gravadora MK Publicitá. Porém, após a saída de PG em 2003, o Oficina G3 novamente tornou-se uma banda mais voltada ao peso do rock, mais especificamente o metal progressivo. Os vocais foram assumidos por Juninho Afram, e a banda prosseguiu sua carreira efetivamente. Nesta nova fase ganharam duas indicações ao Grammy Latino, e cinco ao Troféu Talento, também logrando relativo sucesso com boa parte dos fãs, alcançando Disco de Ouro com o álbum Além do que os Olhos Podem Ver em poucas semanas.[2]

É atualmente composta por quatro integrantes: o vocalista Mauro Henrique, o tecladista Jean Carllos, o baixista Duca Tambasco e o guitarrista Juninho Afram, o qual é o único integrante original. Os integrantes são reconhecidos por sua proficiência em seus instrumentos[3] estando freqüentemente presentes em matérias de revistas especializadas em música.

O início e a formação

A banda teve início na década de 1980, uma época marcada pelo surgimento de várias bandas de rock no Brasil, como Titãs, Paralamas do Sucesso, Barão Vermelho dentre outras. Na música cristã ocorreu um fenômeno semelhante, especialmente no fim dessa década,[6] e surgiram na música cristã brasileira inúmeras bandas de rock cristão, como Resgate, Katsbarnea e o Oficina G3. Em 1987, na Igreja Cristo Salva, em São Paulo, Juninho Afram, Walter Lopes e Wagner García, freqüentadores do lugar, juntaram-se e formaram um grupo musical, a fim de suprir a necessidade de mais músicos naquela congregação. Eles formaram assim o grupo 3 daquela igreja. Somaram-se a eles subseqüentemente Luciano Manga e Túlio Régis, ambos vocalistas, além de James Conway e Marcos Pereira, ambos nas guitarras, e Márcio Woody de Carvalho no teclado, (assim chamado por que usava os teclados da marca Woody).

Como o grupo não tinha nome ainda na época, decidiram chamá-lo pela sigla G3, abreviatura de Grupo 3 (pelo fato de que eram o terceiro grupo de louvor da Igreja Cristo Salva). Mais tarde, resolveram mudar de nome e escolheram Oficina. Por essa época, a banda se inscreveu num concurso de talentos cristãos sob o nome Oficina G3, nome provisoriamente adotado. Esse nome, segundo Luciano Manga, foi adotado no final dos anos 1980, por uma sugestão de um amigo dos integrantes da banda. Na ocasião, o grupo participaria em um evento chamado Terça Gospel, no Dama Shock, e este amigo era dono de uma agência de publicidade, e achava que este nome seria chamativo.[7]

Posteriormente passaram a freqüentar a Igreja Metodista de Santo Amaro e tocar na Renascer em Cristo onde foram contratados pela gravadora da igreja, e por esse tempo o grupo ganhou alguma notoriedade pelo seu estilo hard rock, que era algo raro no meio da música cristã brasileira. Nessa época eles freqüentemente tocavam em eventos no já referido Dama Shock, em São Paulo, junto a outras bandas como Resgate e Katsbarnea, onde ganharam alguma notoriedade.

Primeiras gravações

Em 1990 a banda lançou um LP ao vivo, gravação de uma apresentação na casa de eventos Dama Xoc. Por essa época eles já haviam adotado oficialmente o nome Oficina G3. Passado algum tempo, alguns integrantes da banda a deixaram, nomeadamente o baixista Wagner García e o vocalista Túlio Régis, entrando Duca Tambasco e ficando a banda com apenas uma pessoa nos vocais.

Em 1993, a banda gravou Nada É Tão Novo, Nada É Tão Velho. Lentamente começam a se tornar conhecidos no Brasil, atraindo um considerável número de fãs e admiradores pelo país. Como não era muito comum haver bandas cristãs de rock no início da década de 1990, algumas vezes a banda era discriminada por lideranças religiosas, algumas alegando que sua música era satânica. O visual da banda, marcado por tatuagens, piercings e cabelos compridos contribuía para esse efeito, mas o mesmo visual representava um atrativo para a sua audiência, tanto cristã quanto secular.

A terceira gravação, intitulada Indiferença, somente aconteceu em 1996, entrou Jean Carllos. O trabalho mostrava o virtuosismo da banda, com duas faixas dedicadas a solos de guitarra e uma outra a um solo de baixo. Um dos solos de guitarra era um prelúdio instrumental à canção Glória (versão rock em português do hino The Battle Hymn of the Republic), que por muito tempo foi uma das músicas mais tocadas em suas apresentações.

Indiferença representou o auge da popularidade do Oficina G3 na fase inicial do grupo, e também o fim dela, já que, após esse álbum, Luciano Manga deixou o grupo, a fim de investir em sua vocação pastoral. Foi substituído por Pedro Geraldo Mazza, mais conhecido como PG. A partir daí a banda mudou de estilo e de público-alvo, passando a ter uma sonoridade mais pop rock, que desagradou a muitos dos seus fãs antigos.

A fase do pop rock

Com a entrada do novo vocalista, a banda grava em 1998 o álbum Acústico. Um ano depois lançou o Acústico ao Vivo, este alcançando a marca de mais de duzentas mil cópias vendidas. O sucesso dos trabalhos chamaram a atenção da MK Publicitá, uma das maiores gravadoras de música cristã do Brasil. O grupo então assinou contrato com a gravadora, saindo da Gospel Records, e no ano de 2000 lançou o álbum O Tempo.

O disco tornou-se um grande sucesso comercial, e esse sucesso chegou a chamar a atenção até mesmo das mídias seculares, com vídeos musicais da banda sendo apresentados no canal Multishow e na MTV Brasil[1] (apesar das queixas de que a MTV estaria vetando-os[10]). O Tempo foi o primeiro álbum cristão e o quinto brasileiro com tecnologia Surround 5.1, e contou com a participação do produtor musical Gera, que já trabalhava com o Oficina G3 desde o álbum Acústico, e que trabalharia por muito tempo com a banda. O álbum superou a marca das 200 mil cópias vendidas.

No ínterim entre esse CD e o posterior, o baterista Walter Lopes deixou a banda, entrando em seu lugar Luís Fernando (conhecido como Lufe), mas não como integrante oficial. Em 2002, por ocasião de sua apresentação no Rock in Rio 3 - no qual foram a única banda de música cristã a se apresentar[11] - lançaram o DVD O Tempo.

No mesmo ano lançaram Humanos, álbum que seguiu a tendência pop rock, no qual porém nota-se uma sensível diferença no estilo. O uso de riffs e solos de guitarras mais marcantes, e a presença muito maior de distorções do que no álbum passado, que fizeram desse disco um dos mais pesados do Oficina G3, contudo sem representar uma volta ao estilo hard rock, aproximando-se muito mais ao nu metal - que era uma das tendências daquele momento - de bandas como Linkin Park e P.O.D.[12]

Após esse álbum o vocalista PG também decidiu sair para se dedicar à carreira solo, assim como também ao ministério pastoral. Desde a entrada de PG o Oficina G3 havia alcançado quatro discos de ouro, e a saída dele representou uma nova mudança de fase para a banda, que volta ao estilo pesado de rock, este contudo possuindo mais complexidade musical do que aquele presente no Indiferença e do Nada É Tão Novo, Nada É Tão Velho, se iniciando então sua fase de metal progressivo. A saída do vocalista abalou o grupo, agora formado apenas por três integrantes. Foi decidido não chamar um outro vocalista para substitui-lo, e os vocais foram então assumidos pelo próprio guitarrista deles, Juninho Afram, que desde o início da banda faz participações regularmente nos vocais de algumas canções.

Após a saída de PG

Com três integrantes fixos, a banda então lança o CD Além do que os Olhos Podem Ver, com participação do guitarrista Déio Tambasco apoiando Juninho Afram, e este ficando dividido entre a guitarra e os vocais. A sonoridade novamente sofre uma transformação nesse ponto, transitando para um estilo de metal progressivo com outras influências, como ainda o nu metal. Comparados aos álbuns anteriores, o álbum também apresentou como característica uma cessão maior de tempo para destacar os instrumentistas, possuindo solos de guitarra ou de baixo em quase todas as faixas. Apesar de esse CD ser caracterizado por uma sonoridade muito mais pesada, que é apreciada por um grupo muito restrito de ouvintes, o trabalho teve uma recepção muito boa, chegando a vender vinte mil cópias em apenas três dias e a ganhar um disco de ouro no período de um mês,[2] além de ter sido indicado ao Grammy Latino na categoria Melhor Álbum de Música Cristã em Língua Portuguesa.

Algum tempo depois anunciam o lançamento de um novo álbum, que seria chamado Oficinaelektracustikamente G3. Antes do início das gravações, os músicos temporários, Déio Tambasco e Lufe, saíram e foram substituídos por Alexandre Aposan na bateria e Celso Machado na guitarra. Em 2007 lançaram o álbum, Oficina Elektracustika G3, adotando um título mais curto em detrimento do antigo título.[13] O disco trouxe em seu repertório várias regravações ao lado de algumas canções inéditas. A proposta do trabalho era explorar o formato acústico de uma maneira criativa e rica, em contraste com a limitação e trivialidade dos trabalhos nesse formato.[14] As canções mostraram uma sonoridade que oscila entre o vigor dos instrumentos elétricos e a atmosfera intimista do acústico, e possui uma sonoridade mais abrangente em relação ao público se comparado com o álbum anterior, já que não limitou os ouvintes àqueles que gostam de rock pesado. Apesar de não ter sido um proposta musical inédita no meio secular, representou uma novidade no estilo da banda, com arranjos muito bem trabalhados se comparado à maioria dos trabalhos acústicos. O trabalho foi bem recebido pela crítica, e chegou a concorrer ao Grammy Latino no ano de 2007. Ele possui alguns pontos marcantes, como o uso de flauta irlandesa em algumas das canções[15] e uma presença maior do vocal de apoio de Jean Carllos e Duca Tambasco. A banda fez uma pequena turnê nos Estados Unidos, e anunciou, por ocasião do aniversário de vinte anos de ministério, o lançamento de um DVD comemorativo, porém poucos detalhes foram dados a respeito

Entrada do novo vocalista

Posteriormente, a banda anunciou oficialmente a entrada de um novo vocalista, Mauro Henrique.[17] Este já estava há um tempo convivendo com a banda, inclusive fazendo participações especiais em shows. A banda já estava trabalhando em seu novo álbum, Depois da Guerra, que teve aos poucos informações liberdadas, como título do CD, capa, lista e fragmentos de faixas e letras. O mesmo estava sendo produzido totalmente para as linhas vocais de Juninho Afram; nesse meio tempo a entrada de Mauro Henrique foi anunciada, e o CD sofreu algumas mudanças para ser adaptado à sua voz, além de novas faixas (da banda antiga do Mauro) e mudança na ordem das músicas (tendo uma nova contra-capa lançada; a antiga tinha uma pomba voando, que foi transferida apenas para o encarte do cd, e teve pétalas colocadas na contra-capa em seu lugar). O lançamento desse CD foi um dos mais esperados do ano, se tratando de rock no Brasil, e teve sua primeira remessa esgotada em menos de 24 horas (esse fato se repetiu gradativamente para as próximas remessas). Sua sonoridade continuou no metal progressivo (mostrando que a banda tem virtuose suficiente para representar o gênero no Brasil), com grandes influências de metalcore. O álbum foi uma inovação em todos os aspectos, e foi extremamente bem recebido pelos ouvintes, incluindo fãs de grandes bandas não-cristãs, como Dream Theater e Angra, além da comunidade virtual do metal progressivo no Orkut.

No dia 12 de junho, a banda anunciou a gravação do tão aguardado DVD, que se chamaria D.D.G. Experience.[18] A partir desse momento, a banda começou a mobilizar os fãs, e a organizar esse DVD que prometia ser histórico. Poucos dias depois, liberaram um teaser trailer do DVD, convocando todos que pudessem a participar da gravação.[19] Aos poucos mais informações foram sendo liberadas, e no dia 25 de julho, a gravação aconteceu numa usina não mais utilizada na cidade de Santa Bárbara d'Oeste em São Paulo. E foi lançado do dia 9 ao dia 12 de Setembro de 2010.

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

LEGIÃO URBANA

O começo
A primeira apresentação da Legião Urbana aconteceu em 5 de setembro de 1982 na cidade mineira de Patos de Minas, durante o festival Rock no Parque, que contou com outras oito atrações, entre elas a da Plebe Rude, que abriu o palco para a Legião.

Esse foi o único concerto em que a banda apareceu com a sua primeira formação: Renato Russo (vocalista e baixista), Marcelo Bonfá (baterista), Paulo Paulista (tecladista) e Eduardo Paraná (guitarrista), hoje conhecido como Kadu Lambach.[2] Após a apresentação, Paulo Paulista e Eduardo Paraná deixaram a Legião. O próximo guitarrista seria Ico Ouro-Preto (irmão de Dinho Ouro-Preto, vocalista do Capital Inicial), mas foi logo substituído por Dado Villa-Lobos, que assumiu a guitarra da Legião em março de 1983.[3]

terça-feira, 2 de novembro de 2010

PUBLICIDADE


PUBLICIDADE

Publicidade
A publicidade é uma atividade profissional dedicada à difusão pública de idéias associadas a empresas, produtos ou serviços, especificamente, propaganda comercial.
Publicidade é um termo que pode englobar diversas áreas de conhecimento que envolvam esta difusão comercial de produtos, em especial atividades como o planejamento, criação, produção e veiculação de peças publicitárias. Mas estudos mostram uma tabuleta em argila encontrada por arqueólogos, a qual continha inscrições babilônicas, anunciando a venda de gado e alimentos, demonstrando que já se utilizava de algum tipo de publicidade na antiguidade. Foi, porém, após a Revolução Francesa (1789), que a publicidade iniciou a trajetória que a levaria até o seu estágio atual de importância e desenvolvimento.
Hoje, todas as atividades humanas se beneficiam como o uso da publicidade: Profissionais liberais, como médicos, engenheiros, divulgam por meio dela, os seus serviços; os artistas anunciam suas exposições, seus discos, seus livros, etc…, a própria ciência vem utilizando os recursos da publicidade, promovendo suas descobertas e seus congressos por meio de cartazes, revistas, jornais, filmes, internet, e outros.

terça-feira, 19 de outubro de 2010

OFERTAS DE ROUPA

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HISTORIA DA BANDA EVANESCENCE

No ano de 1994, em Little Rock, Arkansas, inicia-se a história da banda Evanescence. Ben Moody, com apenas quatorze anos de idade, participava de um acampamento para jovens promovido pela igreja local. Enquanto Ben acompanhava uma partida de basquetebol, percebeu do outro lado do ginásio, num palco, uma garota cantando e tocando ao piano a introdução da canção "I'd Do Anything for Love", do músico americano Meat Loaf.
A jovem, com apenas treze anos, que havia mudado-se recentemente com sua família para Little Rock, chamava-se Amy Lynn Lee. Seus pais, preocupados com o seu isolamento social, haviam encaminhado a garota para aquele acampamento, afim de que pudesse fazer amizades e integrar-se entre os jovens cristãos da cidade. Mas Amy passava horas ao piano e pouco se interessava em conhecer os demais participantes.
Ao ouvi-la tocando, Ben Moody atravessou a quadra em direção à garota, ao aproximar-se, apresentou-se. Logo começaram a conversar; Amy mostrou a Ben algumas composições de sua autoria e concluíram que tinham a mesma tendência musical. Assim, Ben convenceu Amy a formarem uma banda. A banda, que até aquele momento era formada por apenas Ben, que fazia guitarras, baixo e arranjos eletrônicos; e Amy, responsável pelo piano e vocais; passaram por vários nomes como Childish Intentions e Strycken até resolverem chamar a banda de Evanescence, que significa "desaparecimento" (do verbo latino "evanescere", que significa "desaparecer"). O nome agradou Lee, porque segundo ela "é misterioso e sombrio, e coloca uma imagem na mente das pessoas".Influênciados pelo som de artistas como Danny Elfman, Type O Negative, Portishead e Sarah McLachlan, uma das primeiras composições gravadas pela dupla chama se "Understanding", que é definida pelo guitarrista, Ben Moody, como "um gótico ridículo de sete minutos". Mesmo assim, uma emissora de rádio de Little Rock, a KABF, passou a tocá-la num programa co-apresentado por Brad Caviness. Através desta divulgação, a Evanescence foi ganhando reputação e logo tornaram-se conhecidos em Little Rock. Apesar disso, por falta de condições para pagar outros músicos, a dupla ainda não tinha feito nenhuma apresentação ao vivo.
Entre 1997 e 1998, a Evanescence lança demos que levavam apenas quatro faixas, incluindo "October". O primeiro EP, lançado em dezembro de 1998 pela gravadora Bigwig Enterprises, leva o próprio nome da banda, Evanescence EP; e conta com as participações de William Boyd, Matt Outlaw e Rocky Gray.
Este trabalho, que trazia apenas sete faixas, foi lançado na primeira apresentação ao vivo realizada em um bar chamado Vino’s, em Little Rock. Todas as cem cópias disponibilizadas para venda esgotaram-se na mesma noite da apresentação. Com a popularidade fortalecida, porém, conhecida apenas regionalmente, a banda produz e lança em agosto do ano seguinte, mais um EP, "Sound Asleep EP", além de "Give unto Me", trás mais cinco faixas. Mas a gravadora produziu apenas cinquenta cópias. A partir deste momento, a Evanescence já contava com músicos para suas apresentações ao vivo; David Hodges, John LeCompt e Rocky Gray. O próximo trabalho já começa a ser preparado.
A gravadora Bigwig Enterprises decide investir nos jovens e talentosos músicos de Little Rock. O repertório foi cuidadosamente montado com treze faixas, entre elas, "My Immortal" e "Imaginary". Origin foi produzido por Brad Caviness e lançado em novembro de 2000 numa edição com 2500 cópias. Além de Ben e Amy, David Hodges, como baterista, tornou-se integrante oficial. Também participaram das gravações William Boyd, Bruce Fitzhugh, Stephanie Pierce e um grupo composto por quatro vozes femininas que fez coral em "Field of Innocence".
Desse modo, a Evanescence, aos poucos, conquistava seu espaço e uma maturidade musical das bandas veteranas. Mas ainda faltava um golpe de sorte que lhes desse a oportunidade de se projetar por toda a América. Isto aconteceu quando o produtor e executivo da gravadora Wind-Up Records, de Nova York, Peter Mathews, conheceu o trabalho da banda em um estúdio de Memphis, Tennessee. Era o detalhe que faltava. Peter apresentou os jovens músicos à gravadora e o contrato foi assinado. Wind-Up e Evanescence trabalharam durante dois anos montando o repertório do primeiro álbum

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

HISTORIA DA BANDA KISS

Kiss (ou KISS) é uma banda de hard rock dos Estados Unidos, formada em Nova York em 1973. Conhecida mundialmente por suas maquiagens, e por seus concertos muito elaborados e até exagerados que incluem guitarras esfumaçantes, cuspir fogo e sangue, pirotecnias e muito mais. O Kiss já recebeu 24 discos de ouro.[3]
Constitui um dos maiores impactos culturais da década de 1970, valendo-se de roupas, e sobretudo, maquiagens nunca antes vistos, e que marcariam a história da música. Seus dois fundadores são Gene Simmons (baixo e vocal) e Paul Stanley (guitarra rítmica e vocal), que ficaram frustrados com o fim de uma banda que formaram, chamada Wicked Lester, assim, decidindo procurar novos integrantes para uma nova banda, encontraram tais integrantes através de anúncio de jornal, Ace Frehley (guitarra solo e vocal) e, pela revista Rolling Stone, Peter Criss (bateria e vocal)

HISTORIA DO ELVIS PRESLEY

JANEIRO de 1935 — Memphis, 16 de agosto de 1977) foi um famoso músico e ator, nascido nos Estados Unidos da América, sendo mundialmente denominado O Rei do Rock, também conhecido pela alcunha de Elvis The Pelvis, apelido pelo qual ficou conhecido na década de 50 por sua maneira extravagante e ousada de dançar. Uma de suas maiores virtudes era a sua voz, devido ao seu alcance vocal, que atingia, segundo especialistas, notas musicais de difícil alcance para um cantor popular. A crítica especializada reconhece seu expressivo ganho, em extensão, com a maturidade; além de virtuoso senso rítmico, força interpretativa e um timbre de voz que o destacava entre os cantores populares, sendo avaliado como um dos maiores e por outros como o melhor cantor popular do século 20.[2]
Acompanhado pelo guitarrista Scotty Moore e pelo baixista Bill Black, Presley foi um dos criadores do rockabilly, uma fusão de música country e rhythm and blues.
Elvis tornou-se um dos maiores ícones da cultura popular mundial do século XX.[3] Entre seus sucessos musicais podemos destacar "Hound Dog", "Don't Be Cruel", "Love me Tender", "All Shook up", "Teddy Bear", "Jailhouse Rock", "It's Now Or Never", "Can´t Help Falling In Love", "Surrender", "Crying In The Chapel", "Mystery Train", "In The Ghetto", "Suspicious Minds", "Don't Cry Daddy", "The Wonder Of You", "An American Trilogy", "Burning Love", "My Boy" e "Moody Blue". Na Europa, canções como "Wooden Heart", "You Don't Have To Say You Love Me", "My Boy" e "Moody Blue" fizeram sucesso. Particulamente no Brasil, foram bem-sucedidas as canções "Kiss Me Quick", "Bossa Nova Baby", "Bridge Over Troubled Water".
Após sua morte, novos sucessos advieram, como "Way Down" (logo após seu falecimento), "Always On My Mind", "Guitar Man", "A Little Less Conversation" e "Rubberneckin". Trinta anos depois de morrer, Presley ainda é o artista solo detentor do maior número de "hits" nas paradas mundiais e também é o maior recordista mundial em vendas de discos em todos os tempos com mais de 1 bilhão e meio de discos vendidos em todo o mundo.

terça-feira, 5 de outubro de 2010

HISTORIA DO ROCK

Rock é um termo abrangente que define o gênero musical popular que se desenvolveu durante e após a década de 1950. Suas raízes se encontram no rock and roll e no rockabilly que emergiu e se definiu nos Estados Unidos da América no final dos anos quarenta e início dos cinqüenta, que evoluiu do blues, da música country e do rhythm and blues, entre outras influências musicais que ainda incluem o folk, o gospel, o jazz e a música clássica. Todas estas influências combinadas em uma simples estrutura musical baseada no blues que era "rápida, dançável e pegajosa".[1]
No final dos década de 1960 e início dos anos setenta, o rock desenvolveu diferentes subgêneros. Quando foi misturado com a folk music ou com o blues ou com o jazz, nasceram o folk rock, o blues-rock e o jazz-rock respectivamente. Na década de 1970, o rock incorporou influências de gêneros como a soul music, o funk e de diversos ritmos de países latino-americanos. Ainda naquela década, o rock gerou uma série de outros subgêneros, tais como o soft rock, o glam rock, o heavy metal, o hard rock, o rock progressivo e o punk rock. Já nos anos oitenta, os subgêneros que surgiram foram a New Wave, o punk hardcore e rock alternativo. E na década de 1990, os sub-gêneros criados foram o grunge, o britpop, o indie rock e o nu metal.
O som do rock muitas vezes gira em torno da guitarra elétrica ou do violão e utiliza um forte backbeat (contratempo) estabelecido pelo ritmo do baixo elétrico, da bateria, do teclado, e outros instrumentos como órgão, piano, ou, desde a década de 1970, sintetizadores digitais. Junto com a guitarra ou teclado, o saxofone e a gaita (estilo blues) são por vezes utilizados como instrumentos solo. Em sua "forma pura", o rock "tem três acordes, um forte e insistente contratempo e uma melodia cativante".[1]
A maioria dos grupos de rock são constituídos por um vocalista, um guitarrista, um baixista e um baterista, formando um quarteto. Alguns grupos omitem uma ou mais destas funções e/ou utilizam um vocalista que toca um instrumento enquanto canta, às vezes formando um trio ou duo; outros ainda adicionam outros músicos, como um ou dois guitarristas e/ou tecladista. Mais raramente, os grupos também utilizam saxofonistas ou trompetistas e até instrumentos como violinos com cordas ou cellos.